Bill Gates passa Bezos e volta a ser o mais rico do mundo

Cofundador da Microsoft voltou à liderança no ranking dos mais ricos do mundo com fortuna avaliada em US$ 110 bilhões, ultrapassando o CEO da Amazon, que agora tem patrimônio de US$ 108,7 bilhões, de acordo com a Bloomberg.

Bill Gates voltou à liderança no ranking dos mais ricos do mundo, com fortuna avaliada em US$ 110 bilhões, ultrapassando o CEO da Amazon, Jeff Bezos, que agora tem patrimônio de US$ 108,7 bilhões, de acordo com a Bloomberg.

Gates, de 64 anos, recuperou a liderança nesta sexta-feira (15), com a valorização acumulada das ações da Microsoft de quase 48% este ano.

O índice da Bloomberg, que rastreia a riqueza das 500 pessoas mais ricas do mundo, é atualizado a cada dia de negociação após o fechamento dos mercados nos EUA.

O cofundador da Microsoft havia superado brevemente Bezos como o homem mais rico do mundo no mês passado, depois que os resultados fracos do terceiro trimestre da Amazon fizeram com que Bezos perdesse quase US$ 7 bilhões em valor de mercado.

Bezos, de 55 anos, passou a liderar o ranking dos mais ricos do mundo em 2018, com patrimônio de US$ 160 bilhões, tirando Gates da liderança que ele ocupava desde 1994.

Contribuiu para a volta de Gates ao topo do ranking a valorização da Microsoft após o contrato de US$ 10 bilhões assinado em outubro com o Pentágono para serviços de computação de nuvem – a Amazon era a favorita na licitação.

O terceiro lugar no ranking agora é ocupado pelo presidente da LVMH (dona da Louis Vuitton), Bernard Arnault, que acumula fortuna de US$ 102,7 bilhões.

Gates estreou na primeira lista de bilionários da Forbes em 1987, com um patrimônio líquido de US$ 1,25 bilhão. Gates perdeu parte de sua fortuna após doações no total de US$ 35 bilhões desde 1994 para a Fundação Bill & Melinda Gates, entidade filantrópica que tem com sua esposa.

Bezos entrou na lista da Forbes em 1998, um ano depois que a Amazon foi aberta, com um patrimônio líquido de US$ 1,6 bilhão. Em julho, Bezos finalizou o divórcio com MacKenzie Bezos, dando a ela 4% de participação na Amazon, equivalente a US$ 38 bilhões.

Por G1

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