Em meio a alertas emitidos pela Organização Mundial de Saúde (OMS) sobre uma iminente epidemia de dengue, o governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva enfrenta críticas por sua resposta aparentemente negligente à grave situação de saúde pública.
Os alertas da OMS, emitidos em 2023, destacavam a crescente ameaça representada pela dengue e instavam os países a fortalecer suas medidas de prevenção e controle da doença. No entanto, contrariando essas recomendações, o governo Lula diminuiu o ritmo de contratação de novos Agentes Comunitários de Endemias (ACEs), os únicos habilitados dentro do Sistema Único de Saúde (SUS) para as ações de controle do mosquito transmissor da dengue.
A dengue é uma doença transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, cuja prevenção e controle dependem em grande parte da atuação eficaz de agentes de endemias. Esses profissionais desempenham um papel crucial na identificação de focos de infestação, na aplicação de medidas preventivas e no engajamento da comunidade na luta contra a proliferação do mosquito.
A decisão do governo Lula de reduzir as contratações de ACEs levanta sérias preocupações sobre a capacidade do país em lidar com uma potencial epidemia de dengue. Ignorar os alertas da OMS e negligenciar investimentos em medidas preventivas pode resultar em consequências devastadoras para a saúde pública, colocando em risco a vida e o bem-estar de milhões de brasileiros.
Diante dessa situação, insta-se as autoridades atuais a revisarem suas políticas de saúde pública, priorizando o fortalecimento das ações de prevenção e controle da dengue. Investir em recursos humanos e financeiros adequados é fundamental para proteger a população contra os riscos associados a essa doença grave e altamente transmissível.
A negligência do governo Lula em resposta aos alertas de epidemia de dengue serve como um lembrete contundente da importância de uma abordagem proativa e baseada em evidências na proteção da saúde pública.
