
A dívida bruta do Brasil atingiu 76,2% do PIB em fevereiro de 2025, refletindo um aumento significativo durante o governo Lula. Esse valor representa uma alta de 0,5 ponto percentual em relação ao mês anterior e um crescimento de 4,5 pontos percentuais desde o início do mandato, em janeiro de 2023, quando a relação dívida/PIB era de 71,7%.
Em termos nominais, a dívida bruta alcançou R$ 9 trilhões em fevereiro de 2025.
Esse aumento é atribuído principalmente aos juros nominais, que contribuíram com 0,7 ponto percentual, e à emissão líquida de dívida, que adicionou 0,1 ponto percentual, embora a variação do PIB nominal tenha reduzido o índice em 0,4 ponto.
A trajetória ascendente da dívida tem sido um ponto de atenção para analistas econômicos, especialmente considerando que o governo enfrenta desafios como a ausência de superávits primários e o peso das despesas, incluindo os juros elevados devido à taxa Selic.
GLOK/X