Energia elétrica vai ficar mais cara na região de Presidente Prudente

Aneel autoriza aumento nas contas de energia elétrica de consumidores da região de Presidente Prudente
Índices aprovados entrarão em vigor a partir do próximo domingo (12) na área de abrangência da concessionária Energisa Sul-Sudeste.

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou nesta terça-feira (7) o reajuste tarifário anual de 2020 da concessionária Energisa Sul-Sudeste, que é responsável pela distribuição de eletricidade em 28 cidades da região de Presidente Prudente.

Para os consumidores residenciais, o aumento será de 3,32% na conta de energia elétrica.

Para os consumidores de baixa tensão, o aumento será, em média, de 4,03%.

Já para os consumidores industriais, de alta tensão, a média de reajuste será de 6,90%.

Aneel autorizou reajuste nas contas de energia da Energisa Sul-Sudeste — Foto: Reprodução/Aneel

Aneel autorizou reajuste nas contas de energia da Energisa Sul-Sudeste — Foto: Reprodução/Aneel

Os municípios afetados pelo reajuste são:

  • Adamantina;
  • Alfredo Marcondes;
  • Álvares Machado;
  • Caiabu;
  • Caiuá;
  • Emilianópolis;
  • Iepê;
  • Indiana;
  • Inúbia Paulista;
  • João Ramalho;
  • Lucélia;
  • Martinópolis;
  • Nantes;
  • Osvaldo Cruz;
  • Parapuã;
  • Piquerobi;
  • Pracinha;
  • Presidente Bernardes;
  • Presidente Epitácio;
  • Presidente Prudente;
  • Presidente Venceslau;
  • Rancharia;
  • Regente Feijó;
  • Ribeirão dos Índios;
  • Sagres;
  • Salmourão;
  • Santo Anastácio; e
  • Santo Expedito.

De acordo com a Aneel, o efeito médio para o consumidor corresponderá a 4,87%.

O reajuste foi impactado, em especial, pelos custos de aquisição e de transmissão de energia.

A Aneel ainda destacou o efeito da Conta-Covid no amortecimento do reajuste. Sem a conta, o aumento seria de 10,47%, em média, para os consumidores da Energisa.

O efeito médio da alta tensão refere-se às classes A1 (>= 230 kV), A2 (de 88 a 138 kV), A3 (69 kV) e A4 (de 2,3 a 25 kV).

Para a baixa tensão, a média engloba as classes B1 (residencial e subclasse residencial baixa renda); B2 (rural: subclasses, como agropecuária, cooperativa de eletrificação rural, indústria rural e serviço público de irrigação rural); B3 (industrial, comercial, serviços e outras atividades, poder público, serviço público e consumo próprio); e B4 (iluminação pública).

Os índices aprovados entrarão em vigor a partir do próximo domingo (12).

Por G1

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