Os alienígenas são uma questão cósmica e os arquivos de Roswell são um mistério. Podemos nunca saber a verdade inteiramente – mas há uma nova tecnologia na NASA e nossas fotos espaciais estão melhorando rapidamente. Por um tempo, tivemos o Telescópio Hubble e satélites velozes. Vimos vislumbres de missões de robôs a Marte. Agora, existem novas câmeras sofisticadas e o Telescópio Espacial James Webb. A NASA está divulgando vistas incríveis desses empreendimentos e está mudando a maneira como os cientistas pensam sobre o espaço. Sem muitos problemas, podemos ver detritos de supernovas, galáxias cintilantes e detalhes de nosso sistema solar. Os antigos costumavam olhar para o céu noturno, mas você não precisa apertar os olhos para as estrelas hoje. Veja nosso universo, como nunca antes: Ao infinito e além, próximo!
Mercúrio é muito glorioso
É o planeta mais próximo do sol e possui o maior número de crateras. Mas Mercúrio não recebe a atenção que merece. Um dos cinco planetas visíveis a olho nu, tem inspirado astrônomos por séculos. Agora, a NASA tem uma chance de glamour.
Aos nossos olhos, o planeta pareceria um pouco diferente. Mas este é um novo mapa de base de cores gerado pelo MESSENGER: The Mercury Surface, Space ENvironment, GEochemistry, and Ranging mission. Ele mostra as diferenças químicas, minerais e físicas em toda a superfície. Tan é lava e azul é mineral. Que vista!
3.000 estrelas e poeira estelar
Existem bilhões de estrelas lá fora, cadetes espaciais. Nunca veremos a maioria dessas bolas de gás em chamas. Mas tudo bem: graças ao novo Telescópio Espacial James Webb, podemos facilmente estudar aglomerados. Por exemplo, este globo brilhante!
Aqui, os astrônomos usaram luz infravermelha para ver o que havia por trás do gás e da poeira estelar. Este grupo gigante é conhecido como Westerlund 2 e contém algumas das estrelas mais brilhantes, quentes e maiores da nossa galáxia. Incrivelmente, a câmera revelou mais de 3.000.
Tornados no Pólo Norte de Júpiter
Uh oh, você definitivamente não está mais no Kansas. Você está na superfície de Júpiter! O maior planeta do nosso sistema solar tem muita coisa acontecendo, e a espaçonave Juno da NASA capturou esta imagem em infravermelho. Olhe atentamente e você observará um grande ciclone com oito ciclones ao seu redor.
Esses tornados distantes são bastante ferozes. Um deles é tão largo quanto a distância entre Nápoles e Nova York. Os ventos em espiral podem chegar a 220 milhas por hora. E pior, eles são incrivelmente frios: o amarelo aqui mede cerca de 9 graus e o vermelho escuro chega a 181 graus Fahrenheit. Estamos apavorados, honestamente.
A Superfície Ardente de Vênus
Os especialistas há muito afirmam que os homens são de Marte, as mulheres são de Vênus. Mas isso é realmente possível? A NASA capturou uma imagem impressionante do segundo planeta do sol, e estamos céticos. Esta superfície atinge 840 graus Fahrenheit!
Mas fica pior: a pressão neste planeta é 92 vezes maior que a da Terra. Em Vênus, o chumbo se tornaria um líquido. Mesmo o submarino mais resistente seria esmagado. Por enquanto, provavelmente é melhor aproveitar a foto. Obrigado, NASA!
Um remanescente de supernova
De vez em quando, as estrelas explodem e morrem. A NASA encontrou esta bolha em nossa galáxia a partir de um evento maciço e antigo. Eles o chamaram de SN 1006, e provavelmente foi a explosão mais brilhante da história da humanidade. No ano de 1006, esta supernova iluminou o céu noturno. Em todo o mundo, este evento foi registrado.
Algumas dessas descrições eram bem detalhadas. 600 anos antes da invenção do telescópio, os astrônomos o localizaram na Suíça, Iraque, Egito, China e Japão. Esses primeiros cientistas registraram a supernova sem saber o que era. Deve ter sido esquisito!
Chama-se Quinteto de Stephan
Essas cinco galáxias são chamadas de Quinteto de Stephan. Quatro estão agrupados em um aglomerado brilhante e sonhador. Eles estão a 290 milhões de anos-luz de nós, o que é considerado próximo pelos cientistas. A quinta está um pouco mais longe, retratada no canto esquerdo. Está ainda mais perto: a 40 milhões de anos-luz de distância.
Esta é a maior imagem até agora do Telescópio Espacial James Webb. Ele cobre cerca de um quinto do diâmetro da lua na vida real. A imagem contém mais de 150 milhões de pixels como uma composição de cerca de 1.000 imagens separadas.
Júpiter, não Van Gogh
Claro, você já ouviu falar que Júpiter é o maior do nosso sistema solar. Mas as fotos que você viu antes não contam toda a história. A espaçonave Juno da NASA coletou dados em uma viagem de 5 anos em 2011. Ela voltou com mais de três terabits após uma viagem de 1,7 bilhão de milhas.
Esse detalhe é incrível, como uma obra de arte impressionista. O marmoreio natural do gás parece uma pintura de Vincent Van Gogh. “Starry, Starry Night”, talvez? As câmeras de ponta de Juno permitiram uma renderização tridimensional do planeta como nunca antes.
Uma Nebulosa Hippie Helix
Esta imagem pode parecer um design hippie tie-dye. Mas é muito mais antigo que essa moda passageira. Na verdade, é uma estrela anã branca que se formou no meio da nebulosa. Para viajar de uma ponta a outra, são quatro anos-luz.
É tudo muito longe. Mas a NASA obteve dados infravermelhos do Telescópio Espacial Spitzer e luz óptica de seu Telescópio Espacial Hubble. Com outras tecnologias combinadas, eles conseguiram mostrar todo o espectro do fenômeno. Gostamos do que vemos!
Nascer da Terra da Lua
Atualmente, ninguém vive na lua. A NASA capturou este nascer da Terra do outro lado. Como residentes do terceiro planeta, só conseguimos ver o sol se pôr e a lua nascer. Essa perspectiva é nova, mas a lua é uma longa viagem, só para ver. Há outra opção!
O ator de Star Trek, William Shatner, viu a Terra logo de cima. Ele fez uma viagem espacial privada e se emocionou. Ele compartilhou: “Todo o resto parou por um momento… Fiquei impressionado com a experiência, com a sensação de olhar para a morte e olhar para a vida.”
Nebulosa da Caveira e Ossos Cruzados
É hora do lado assustador do espaço. Olhe atentamente e você poderá ver um rosto maligno nesta poeira estelar. Mas fique tranquilo, é tudo muito longe. Às vezes é chamada de Nebulosa da Caveira e Ossos Cruzados, ou oficialmente, NGC 2467. O que é isso, realmente?
Nesse ângulo, talvez você consiga ver o contorno de um rosto. Mas por outro lado, não seria verdade. A Nebulosa da Caveira e Ossos Cruzados não é nada assustadora. É uma região onde novas estrelas se formam em nuvens de gás e poeira. Boa tentativa, NASA!
Plutão e sua maior lua, Caronte
Todos nós crescemos sabendo que Plutão era um planeta. Então, abruptamente, houve um anúncio de que não se qualificava. Atualmente, alguns cientistas o chamam de planeta anão. Seja qual for o caso, ele tem luas. Seu maior é chamado Charon.
Esta imagem composta aprimorada foi obtida pela espaçonave New Horizons da NASA. Plutão está no canto inferior direito e Caronte está no canto superior esquerdo. As cores foram feitas para parecerem iguais para que você veja a diferença na textura da superfície. O que você acha?
Saturno apresenta um show de luzes
Claramente, o sistema solar é um monte de bolas. Mas Saturno é o planeta legal com os anéis. É diferente, e nós gostamos assim. Embora não haja vida conhecida neste planeta, existem shows de luzes legais. Confira essa aurora!
É uma pena que ninguém esteja por perto para testemunhar esta maravilha. Na terra, temos as luzes do norte. Mas acontece que outros planetas experimentam o mesmo fenômeno. Novas observações de luz ultravioleta do Hubble revelaram esta imagem de luz visível do planeta.
Bacia Caloris de Mercúrio
Os mistérios de Mercúrio estão sendo revelados, tudo graças à missão MESSENGER. Em 2014, foi a primeira espaçonave a orbitar o primeiro planeta. Por que não o exploramos mais? Bem, talvez tenha sido desagradável. Está cheio de lava e atinge temperaturas loucas!
O clima de Mercúrio corre -330 graus F à noite e 354 graus F durante todo o dia. Mas os instrumentos científicos sensíveis da espaçonave MESSENGER foram capazes de capturar dados reais. Este composto de cores aprimoradas revela crateras marcando a Bacia Caloris de Mercúrio, uma das maiores bacias de impacto em nosso sistema solar.
Uma colisão de galáxias antigas
Nossa galáxia é apenas uma entre 100 bilhões, e estamos apenas começando a explorar outros mistérios. Esta linda imagem foi feita com dados do The Very Large Array Radio Telescope, bem como dos telescópios espaciais Spitzer, Hubble e Chandra. O que é isso exatamente?
Ora, é Centaurus A – a quinta galáxia mais brilhante do nosso céu, e está bem perto. Os cientistas dizem que está a cerca de 13 milhões de anos-luz de distância. Sua proximidade relativa permite ver que houve uma fusão com outra galáxia. Olhe atentamente e você verá um disco central deformado de poeira e gás dessa colisão.
Os Penhascos Cósmicos
Os amantes do espaço ficam maravilhados ao ver novas fotos do Telescópio Webb, o maior e mais poderoso dispositivo da Terra até hoje. Sua tecnologia nos mostra os segredos do universo em infravermelho. Se você está se perguntando como nasce uma estrela, temos a resposta: The Cosmic Cliffs.
Esta região de formação estelar está localizada na Nebulosa Carina. Sua beleza é normalmente indescritível, invisível ao olho humano. Esta imagem mostra a borda de uma cavidade gasosa gigante com ventos estelares e estrelas jovens e quentes. Os picos mais altos aqui com 7 anos-luz de altura!
Uma Galáxia Cartwheel
O telescópio Webb ataca novamente com esta foto, uma composição de sua câmera de infravermelho próximo e instrumento de infravermelho médio. É uma bela galáxia flutuando no espaço. É impressionante como uma imagem. Mas temos perguntas. Como e por que se formou?
Os cientistas dizem que é o resultado de uma colisão em alta velocidade há cerca de 400 milhões de anos. A Cartwheel agora é feita de dois anéis, um anel externo colorido e um anel interno brilhante. Quanto às estrelas, as estrelas mais jovens estão do lado de fora e as mais velhas estão no núcleo.
Milhares de galáxias muito, muito distantes
Nosso universo é vasto, mas a NASA não se intimida. Eles o documentaram com o Telescópio Espacial Webb e a tecnologia infravermelha. Confira esta imagem sonhadora do aglomerado de galáxias SMACS 0723. São milhares de galáxias! Será que algum dia visitaremos todos eles?
Se o bilionário da Amazon, Jeff Bezos, tiver alguma opinião sobre o assunto, poderemos ver alguns. Ele fundou a Blue Origin, uma empresa privada de viagens espaciais. Ele quer estabelecer uma economia fora da Terra. Em teoria, milhões de pessoas viveriam e trabalhariam no espaço. A indústria e a extração mineral acontecem lá, em vez disso.
A Superfície de Marte
Pensamos em Marte como um lugar cheio de poeira vermelha. Isso pode ser verdade. Mas um close da superfície mostra que há mais variedade. O Mars Reconnaissance Orbiter da NASA divulgou novas fotos fascinantes. Este mostra formações rochosas em camadas.
Esta formação geológica está dentro da Cratera Jiji. A rocha ondulada é o resultado de mantos de gelo que se espalharam pelo polo sul de Marte. Outras áreas do planeta experimentaram um fenômeno semelhante. Os humanos agora podem ver os verdadeiros contornos de Marte, de perto e pessoalmente.
Uma Nebulosa Borboleta
As capacidades de imagem do Hubble revelam constantemente o universo. A NASA lançou recentemente um stunner. Uma jovem nebulosa planetária alada é retratada aqui: NGC 6303, apelidada de Nebulosa da Borboleta. Todos nós podemos ver por que ele ganhou o apelido. O que explica sua forma única?
Nós temos uma ideia sobre este processo galáctico. Os pesquisadores dizem que há mudanças rápidas em jatos e bolhas de gás aqui, explodindo da estrela central. A nova tecnologia mostra essa complexidade sem precedentes. Queremos mais de onde saiu isso!
O Recife Cósmico
Não podemos culpá-lo se esta imagem do Hubble o lembrar do mar. Fique tranquilo, não está debaixo d’água: é uma nebulosa vermelha gigante com uma vizinha azul menor na Grande Nuvem de Magalhães. Essa é uma grande região de formação de estrelas, perto da Via Láctea.
Segundo a NASA, o centro é um agrupamento de estrelas brilhantes. Cada um é 10 a 20 vezes maior que o nosso sol. Os gases circundantes são aquecidos por radiação ultravioleta. As estrelas liberam ventos de partículas carregadas. As áreas azuis são bem quentes: 20.000 graus Fahrenheit!
Júpiter também tem aurora boreal
Os cientistas há muito se perguntam por que as auroras de Júpiter são extremamente intensas. Esta imagem composta do Hubble lançada recentemente foi tirada em luz ultravioleta. Podemos ver um show gigante de luz azul em um poste. Misteriosamente, está cheio de explosões de raios-X. O que há com isso, NASA?
Tudo se resume ao campo magnético, que é 20.000 vezes mais forte que o nosso. As explosões de raios-X vêm de vibrações das linhas do campo magnético. Os íons se chocam contra a atmosfera e liberam energia como raios-X. Os raios do sol batem neste campo movimentado, causando exibições de luzes dançantes. É notável, realmente!
Nosso buraco negro supermassivo
Embora não possamos vê-lo, existe um buraco negro no centro da Via Láctea. Agora podemos ver algo ao seu redor: um vórtice rodopiante de gás quente. Esta imagem mostra que brilha com luz infravermelha, graças a vários telescópios poderosos da NASA.
Este composto de vários comprimentos de onda conta uma história inteira. Amarelo mostra centenas de milhares de berçários estelares, estrelas e gás aquecido. O vermelho mostra mais estrelas e nuvens de gás. Azul e violeta mostram gás quente, estimado em milhões de graus Fahrenheit. A anos-luz de distância, tudo gira para fora de um buraco negro.
Nebulosa Planetária do Anel Sul
Graças ao investimento da NASA, o Telescópio Espacial Webb continua entregando. Dê uma olhada nesta imagem impressionante, terráqueos. Esta é a nebulosa planetária do Anel Sul. Nosso céu noturno brilha com estrelas. Mas seja honesto: você já viu algo assim?
A nebulosa do Anel do Sul é o que os cientistas chamam de nebulosa planetária. Centenas de anos atrás, era isso que os astrônomos que os observavam pensavam que eram. Mas agora, sabemos muito mais. Essas formações são na verdade conchas de poeira e gás deixadas por estrelas moribundas. Triste, mas lindo!
Uma região massiva de formação estelar
O Telescópio Espacial Hubble é um dispositivo poderoso. Ele capturou esta imagem de um agrupamento estelar jovem e massivo chamado R136. Este aglomerado de estrelas flutua na nebulosa 30 Doradus. Essa é uma região turbulenta de nascimento de estrelas em uma galáxia satélite da Via Láctea.
Olhe atentamente e você notará estrelas de cores diferentes. O verde vem do brilho do oxigênio. O azul é a luz das estrelas gigantes mais quentes, e o vermelho é devido à fluorescência do hidrogênio. Curiosidade: os cientistas acreditam que essas cores refletem os ciclos de vida das estrelas.
O Sol com Explosões Solares
Uma explosão solar é um evento de rotina em nosso sol. É uma explosão intensa de radiação quando a energia magnética é liberada. Flares são os maiores eventos explosivos em nosso sistema solar. Eles podem durar de minutos a horas e causar problemas em nossa comunicação por rádio. Ué!
Aqui, vemos uma imagem incrível do evento capturada pelo Solar Dynamics Observatory da NASA. Eles estão tentando aprender mais sobre como o sol afeta a Terra e o território espacial ao nosso redor. As áreas de interesse incluem o campo magnético do sol, interior e atmosfera, além da produção de energia solar.
Redemoinhos na superfície de Júpiter
Júpiter é uma enorme bola de gás. Em todas as horas, está girando hidrogênio, hélio, metano e amônia. A atmosfera do planeta tailandês é extremamente densa e relativamente seca em comparação com a nossa. A espaçonave Juno da NASA queria saber mais: como é isso de perto?
Aqui, temos uma resposta. Esta é uma foto linda de vórtices pontuais. Esses padrões de vento em espiral parecem uma pintura, mas é um processo totalmente natural. Por mais bonita que a nossa Terra pareça do espaço, este é o próximo nível. Júpiter pode competir!
Uma galáxia de água-viva
Em seguida, temos o Galaxy ESO 137-001. Capturado pelo Hubble, deslumbrou os pesquisadores estelares. Esta galáxia espiral é especial. Olhe de perto e verá que se assemelha a uma criatura marinha. Eles chamam isso de galáxia de água-viva!
Gavinhas azuis parecem emanar do centro. Mas sabemos que é apenas um rastro de estrelas. Diverte os humanos ver formações que parecem familiares, distantes. O universo provavelmente não tem ideia. Estamos apenas curtindo a coincidência!
Vamos explorar Marte
Nossa tecnologia melhorou muito desde a primeira viagem da NASA a Marte em 1997. Este é um novo mosaico de 102 imagens tiradas pelos orbitadores Viking. É assim que o planeta vermelho se parece a 1.550 milhas de distância. O detalhe é incrível. Mas até agora, nenhum humano chegou tão perto.
O fundador da Tesla e da SpaceX, Elon Musk, espera mudar tudo isso. O bilionário criou um plano detalhado para colonizar Marte. Ele quer que nos tornemos “uma civilização espacial e uma espécie multiplanetária”. Daqui a 100 anos, ele vê cidades autossustentáveis em Marte.
Centro da Via Láctea
Aqui, vemos nossa galáxia em uma luz – luz infravermelha. Normalmente, não conseguimos ver o meio. Está escondido por nuvens de poeira e gás. Mas com a nova tecnologia, as câmeras infravermelhas do Telescópio Espacial Spitzer passaram. Em breve, alguns verão um pouco da nossa galáxia de perto com viagens espaciais privadas.
Muitas celebridades manifestaram interesse, como Cameron Diaz, Tom Hanks e Michael Fassbender. Leonardo DiCaprio já comprou ingresso e Tom Cruise quer dirigir um filme no espaço. Katy Perry e Rihanna são obcecadas por alienígenas. Eles também querem ir!
Remanescente da Supernova de Tycho
Esta imagem colorida é o remanescente da supernova de Tycho – os restos de uma antiga explosão detectada pelo astrônomo dinamarquês Tycho Braht em 1572. Graças ao Observatório de Raios-X Chandra, podemos ver a estrela obliterada na constelação de Cassiopeia. Por que isso ocorreu?
Bem, parece que uma estrela anã branca se aproximou demais de uma estrela próxima. Houve uma explosão violenta e destroços arremessados. Agora, essa linda bagunça só pode ser vista com raios-X especiais. As cores representam diferentes energias e elementos, flutuando para sempre.
Por travelerdoor.com
